quinta-feira, 19 de julho de 2007

Será que...

Eis como tudo aconteceu.
Sexta-feira, 6 de Julho de 2007. Estavam todos os coralistas do Coral João Mendes, nervosos e ansiosos, reunidos na sua sede, por volta das 8 horas da noite, com o objectivo de «ensaiar» uma ou outra peça e, ao mesmo tempo, aquecer a voz por forma a chegar à Igreja Matriz de São Julião da Figueira da Foz devidamente preparados para a cantoria. De repente... surgiram as águas - e não era chuva! Não. Chuva não era certamente. E a neve não cai assim.
112. Alô! Alô! Venham depressa.
Nove horas da noite, vai a Contralto - que já mais parecia uma Soprano - para a Maternidade Dr. Daniel de Matos, em Coimbra.

(...)

O Encontro de Coros lá decorreu de forma mais ou menos regular, exceptuando a condição de o Coral João Mendes ter sido o primeiro a actuar (contrariando a ordem estabelecida pela organização do evento, embora por uma boa causa!, pois o Maestro estava com ganas de chegar à Maternidade o mais depressa possível).

Mais tarde, já sem o Maestro, todos os coralistas se uniram num envolvente e caloroso Canticorum Iubilo que, à falta de melhor, aqueceu a alma de todos os presentes.